quarta-feira, 6 de abril de 2011

IN-DIRETAS JÁ.


Não estou me referindo ao movimento de 1983/1984, tampouco sei se é o tema é pertinente, mas algo me arremeteu ao passado e me lembrou este movimento. Acredito que todos inclusive o homem dito mais poderoso do mundo já declarou ser candidato as próximas eleições no primeiro mundo e bem antes os nomes de propensos candidatos já foram mencionados no meu mundinho de “Tubiacanga”, a multiplicidade descontrolada de pretendentes, cada um ideologicamente (isto referindo aos que tem) diferente do outro, também pudera, dizem que agora ficará fácil para nossa pequena população definir sua confiança e seus votos de esperança. Isto me parece deveras decepcionante demonstra a falta de consciência política de meus concidadãos, consciência talvez imposta pelos coronéis tubiacangueses que objetivam conturbar as mentes frágeis e iludi-las pela encenação bufônica da rivalidade política, no fundo uma farsa divertida para poucos privilegiados.
Ah! Pobre criatura de pouca fé! Em Tiburciulândia não é diferente, é um tal de “vai se diferente”. Parece que meus conterrâneos gostam de ser enganados acreditando piamente que sempre virão Jesuses. salvadores da pátria, mas não pela salvação sócio-cultural-financeiro da coletividade, mas pela última palavra desta trilogia. Sim “agora ficará fácil para nossa pequena população definir sua confiança e seus votos”, numa maioria que não sabe nem contar até cinco direito, figurativamente falando. Que vive de quatro em quatro anos, com medo de tomar de quatro e desejando que seu vizinho tome. Apostando suas “fichas’ em merdas surfistas, que criam exércitos de jegues para os carregarem até o topo e depois, depois nada, não precisa mais deles. Depositam créditos de confiança e programando suas vidas para depois que o Gesuis da vez sentar-se no trono (trono em duplo sentido na vida dos outros), sejam diretamente beneficiado.
Não digo que não tem mais salvação, ou que não existam governantes que fazem jus ao sinônimo da palavra.Me sobe um asco à boca, quando começam as especulações referente isto ou aquilo, antes que a campanha política comece. No livro de Levíticos cita que não existem profetas como também os condena (profetas fajutos, não o bala), e não precisa ser nenhum profeta pra saber o que vem por aí; pseudo intelectuais que tentam formar grupinhos, que miram e convidam babaquaras de galocha para juntos formarem alianças que fortalecerão o grupinho, babaquaras sem expressão política e egoístas, que se dizem conhecidos de meia dúzia que os idolatram ( sabe-se lá o porquê. E viva a nossa juventude! Sem esquecer os clássicos especialistas/cientistas em política que sempre aparecem como bons entendedores de política assim como eu entendo de inseminação artificial em ornitorrincos. Pobres caixas de tesouro.
Também dos papeizinhos que surgem Spallanzani-camente em nossas caixas de correio ou por debaixo da porta, arregaçando quem tá no governo. Isto tudo é feito por mariquinhas que almejam tal lugar, para fazer igual ou pior - se é que quem está no governo esteja fazendo errado e quem sou eu pra julgar – ao invés de apresentarem soluções. O problema é que o ditado já diz “o macro se reflete no micro”, no parlamento, senado, congresso, nas pocilgas em geral acontece o mesmo. A política não nasce conosco como os sentidos, ela é incutida no seio da sociedade que infelizmente por parte do povo, desenvolve este câncer, eutanasiando o verdadeiro sentido da palavra. Mas eu também não tenho direito de falar, não cumpro com minhas obrigações de cidadão, não sei em que partido estou filiado, e como o segredinho de Tostiness. Como bem dizem cada um tem o governo que merece, ou o governo tem o povo que merece.
Sabe se lá...
texto planejado em quatro mãos Dionisiusmor e Tiburcius7.

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