quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O que será que será.


A maior frustração do ser humano acredito que seja viver e descobrir que durante sua vida não realizou nada, não concretizou nada e que viveu das esperanças de que um dia tudo iria mudar... Acredito também, que deve ser interessante para aqueles que se julgam realizadores dos sonhos observar ao redor e ver a velhice chegar e os sonhos se transformarem em desejos do passado com a leve realidade de que o futuro chegou. Otimistas insistem dizer que sonhar faz parte da vida, que é o combustível para nossas realizações, realizações pessoais ou convencionais? Já hoje póstumo do que fui defino meus sonhos como fantasias eruditas não acadêmico mas do meu viver, do meu ver, do meu olhar, hoje sentir e ouvir mais que falar, a prudencia palavra quase que irreal, moral dependendo do conceito aquem por mim, pela visibilidade da busca dos bens materiais onde o que deveria prevalecer é a busca do saber, mas longe do real acredito que cabe a cada um de nós contribuir para a racionalidade total, de se fazer parte da evolução, não possuo elo inquebrável de descendencia com minha mera existência física mas com a qualidades que expresso.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

UM OLHAR ATENTO


Hoje cansado de viver sob o jugo de uma cartilha feita pelos donos do poder, que usam todos os meios possíveis para manter uma ordem antiga que só favorece economicamente meia duzia em detrimento das camadas populares. E essa elite dominante no dia 31/10 será representada por José Serra que tem na grande mídia (Rede Globo, Veja e Cia.) sua fiel representante. Sem falar também na força da grana que ergue e destrói coisas belas.Esta política ajudará a manter este quadro em que vivemos, que não contribui com a melhoria do bem-estar e da qualidade de vida de toda a coletividade. Observei nos programas eleitorais as imagens das favelas e periferias de SP. O nosso país é rico, mas essa riqueza quase toda fica nas mãos de uma parcela ínfima da sociedade - os ricos, a elite dominante! As pessoas mais velhas precisam comparar os últimos oito anos do atual governo com os anos anteriores. Será mesmo que é a mesma coisa? Independentemente de em quem vou votar, tenho em mente, enquanto coletividade, que a saída para o caos em que vivemos (miséria, fome, analfabetismo, violência etc, etc.) passa necessariamente pela conquista de nossa soberania que será conquistada quando tivermos condições de definir nossos próprios objetivos, e não mais viver como um grande rebanho atrás do pastor. O nosso desenvolvimento acontecerá, não somente no sul maravilha, quando quem estiver no poder mobilizar todos os recursos e toda a capacidade produtiva que temos – terra, instalações etc. – para beneficiar a todos. Nossa sustentabilidade vem junto com o desenvolvimento. É quando o ser humano realmente está no centro das preocupações dos vereadores, prefeitos, deputados, governadores, senadores, ministros e presidente – sempre, e não somente a cada quatro anos, como acontece há tantos anos neste país, onde o que decide as eleições é o voto comprado. Sem atentarmos para as conquistas destas metas, o Brasil não vai continuar avançando. Do jeito que está à reforma durará décadas. Até lá, o número de indigentes, marginalizados e desempregados só irá aumentar. Que a sorte esteja conosco e que Deus nos proteja