terça-feira, 21 de junho de 2011

" Curiosidades sobre as tempestades"


As tempestades estão em geral associadas às nuvens .Provocando precipitação,chuvisco, chuva leve, moderada, forte e quando é mais intensa, fortes correntes ascendentes e descendentes também provocam granizo e saraiva. Elas podem
aparecer isoladas ou em grupo ,na forma de agrupamentos convectivos , de forma mais ou menos desorganizada, ou na forma de linhas de tempestades, chamadas linhas de instabilidade ou ainda quando uma das tempestades do agrupamento cresce mais que todas as outras e atinge grandes proporções. As tempestades acontecem quando há suficiente liberação de calor latente. Dentro da tempestade coexistem movimentos verticais ascendentes e descendentes intensos, elas ocorrem quando a atmosfera encontra-se termodinamicamente instável, há energia potencial disponível para ser convertida em movimento de ar ascendente dentro da nuvem e descendente fora da nuvem como Também influênciaram a cultura de muitos povos da antiguidade. Os romanos achavam que tempestades eram batalhas dos Deuses contra os Titãs. Já os índios da América do Norte acreditavam que as tempestades eram serventes de um "Grande píriti". Em tempos mais recentes, as tempestades tornaram-se alvo da curiosidade dos céticos. Toda primavera, caçadores de tempestades vão às grandes planícies do interior da América Central para explorar os aspectos visuais e artísticos de tempestades e tornados. E então conseguem perceber dentro das causas e consequencia alguma semelhança com este blog?
Não foi só por estas semelhanças, mas também por ter me encantado com a técnica de brainstorming de propor várias formas de pensamentos e idéias entre tantas pessoas. Este blog não atinge todas as finalidades mas promove também uma geração de idéias e opiniões. E todos principalmente meu amigo Tiburcius colabora com a "tempestade de ideias" que se forma ao longo dos processos de sugestões e discussões de cada texto elaborado. Nenhuma ideia é descartada ou julgada como errada ou absurda. Assim como bem descreve na técnica mencionada e por mim de certa forma plagiada nas linhas e ações que proponho neste texto de esclarecimento.

Valeria o velho ditado de que quem colhe vento semeia tempestade.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

SINDROME DO JALECO BRANCO.


Meu blog não é só pra falar mal, mas como falamos bem menos das coisas boas, não fugirei ao hábito.
Quando eu fazia meus estudos sobre enfermagem, fui percebendo aos poucos os contrastes apostos entre alguns "profissionais" e a profissão, não que eu queira discutir todos os procedimentos realizados pelos profissionais, mas sim, suas regras fundamentais, que são pouco seguidas, mesmo sendo inexoravelmente abordadas durante o curso. Também não vou desvalorizar todos os profissionais devido as fortes excessões dos que se dedicam a esta formação. Eu trabalho numa Unidade Básica de Saúde onde os recursos são inerentes a uma município de pequeno porte, com apenas R$150.000,00 de investimento mensal para todo o custeio da secretaria que atende uma média de 7.000 hab.e as falhas acabam sobrecarregando o funcionalismo que estando impossibilitado de exercer sua função tridimensional na cura do paciente,acabam ficando estressados e desinteressados. Exceto esta parte surgiu nesta semana uma polemica sobre o uso do jaleco dos profissionais em saúde nas vias públicas. A meu ver um bom profissional, ciente do risco inerente a profissão, já tem o bom senso de utiliza-lo nos locais apropriados, pena que a mesma proibição não se estende ao estetoscópio, termômetro, esfigmomanômetro, sapato, canetes etc, e há casos em que o profissional se sente tão importante com esta vestimenta que o faz andar pelas ruas com o uniforme de médico, enfermeiro, dentista ou auxiliar. O pior desta situação é que vem o famoso COREN que só aparece nas polêmicas de acordo com sua conveniência e não para defender os verdadeiros interesses da classe como: redução de carga horária, teto salarial e cursos que ajudem no aperfeiçoamento profissional que evitariam principalmente expor os profissionais em situações lamentáveis.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

MULHER...

Observo com parcialidade a trajetória de uma mulher que é um ser humano que nasceu para se destacar. Uma mulher que vem amealhando ao longo de sua história, experiências significativas junto a uma sociedade individualista. Uma mulher que a meu modo de ver custeou seus estudos com grande esforço e assim se acostumou a não esperar apadrinhamentos em suas conquistas.Uma mulher que aprendeu com as batalhas da vida a se tornar uma grande educadora, rígida e fiél ao seu ofício leva consigo o destaque de ser um das pessoas intelectualizadas de nossa cidade. Uma Mulher que aprimora seus conhecimento e suas experiencias para desenvolver novos projetos tanto pessoal como disciplinar. A mulher que me refiro é Simone, a mesma que tomou posse em julho de 2007 como diretora de uma escola de ensino médio com uma média de 700 alunos, 50 funcionários e com um índice de desenvolvimento educacional de 3.1, hoje após este período, graças ao esforço comum e sua participação efetiva na E.E."Josefina Viera", o índice ultrapassou a meta de 4.5 para 4.6. Tá certo que não é a ideal, mas diante de um sistema nacional de educação que faz dos educadores reféns de alunos desinteressados e órfãos de responsáveis, a direção capenga junto as adversidades e novamente lhe foi concedido o dever de continuar direcionando os trabalhos desta escola, não sei como será esta jornada e sendo simples admirador da profissional, da amiga, da mãe e filha observo com esmo, sua nova trajetória de conflitos que tem como contrapartida o apoio incondicional da família e dos amigos que a todo momento estão dispostos a ajudar nas intempéries que surgem e graças a seu altruísmo e sua ousadia me servem como resposta a quem me pergunta se eu nos dias de hoje tenho fé em alguém.

AMO VOCÊ

segunda-feira, 6 de junho de 2011

QUIMERA 1



Logo que se ouve dizer as palavras "Aquela Rua" penso na música de Gilberto Lemos, "A Rua em que Você Morava", por se tratar de uma música simples e romântica fez a cabeça dos apaixonados em 81, "Aquela rua não é mais a mesma rua ,ficou tão dferente desde que você mudou, aquela casa não é mais a mesma casa, agora é tão triste sente a falta de você", ou o fado da cantora portuguesa Amália Rodrigues, " Aquela rua não me fales dessa rua, a rua que pra mim foi a mais linda ainda assim, prefiro que te cales fala-me das horas de hoje, do passado, não me fales!. AI, AI como queria escrever sobre estas ruas, mas falo de outra, onde havia apenas uma casa isolada, abandonada, até que um homem com todas as dificuldades que o pobre tem, levantou tijolo por tijolo, dando forma a uma casinha, simples, humilde para abrigar quatro pessoas. Sendo seu desbravador foi se elevando outras construções uma melhor que a outra assim como pede as exigências da modernidade, e hoje são treze abrigos para os transeuntes daquela rua, sim, hoje um espaço público no qual o direito de ir e vir é plenamente realizado, onde o vazio entre as construções se transformou em um corredor com apenas uma saída . Hoje é tanta a mobilidade daquela rua que ela se tornou uma via coletora servindo de entrada e saída de automóveis, mas que para alguns bandidos que confusos deduziram que aquela seria uma via expressa, onde em plena velocidade chegaram em um minuto ao seu final e bloqueados pela viatura policial que ao seu encalço fez com que todas as construções se abalassem com tamanha velocidade e seus moradores curiosos nas janelas a espera de um tiro que os encontrasse. Depois dizem que pobre nasceu sem sorte.

É o amor e o poder...


As coisas estão passando mais depressa o ponteiro marca 120 o tempo diminui as árvores passam como vultos, a vida passa, o tempo passa, estou a 130 as imagens se confundem, estou fugindo de mim mesma fugindo do passado, do meu mundo assombrado, de tristeza de incerteza estou a 140 fugindo de você, o ponteiro agora marca 150 tudo passa ainda mais depressa, o amor, a felicidade, o vento afasta uma lágrima que começa a rolar no meu rosto, estou a 160, vou acender os faróis já e noite, agora são as luzes que passam por mim sinto um vazio imenso, estou só na escuridão a 180 estou fugindo de você. O ponteiro agora marca 190, no momento tive a sensação de ver você a meu lado o banco esta vazio estou só a 200 por hora vou parar de pensar em você e prestar a atenção na estrada. Eu vou sem saber onde vou parar, não deixo marcas no caminho pra não saber voltar as vezes sinto que o mundo se esqueceu de mim, não sei por quanto tempo ainda eu vou viver assim, eu vou voando pela vida sem querer chegar, nada vai mudar meu rumo nem me fazer voltar vivo fugindo sem destino algum, sigo caminhos que me levam a lugar nenhum.
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O Tico-Tico tá outra vez aqui comendo meu fubá. O tico-tico tem que se alimentar
porque não vai comer minhocas no pomar. Mas por favor, tire esse bicho do celeiro
porque ele acaba comendo o fubá inteiro tem tanta coisa que ele pode pinicar. Eu ja fiz tudo pra ver se conseguia botei alpiste pra ver se ele comia botei um gato, um espantalho e alçapão mas ele acha que fubá é que é boa alimentação, que vá comer mais minhoca e nao fubá. Olha seu Nicolau que o fubá se vai pego no meu Pica-Pau e um tiro sai então eu tenho pena do susto que levou e uma cuia cheia de fubá eu dou, e elegre já voando e piando saltando de lá para cá. Ouvi um dia porém que ele não voltou o seu gostoso fubá o vento levou triste fiquei quase chorei mas então vi, que logo depois não era um e sim já dois quero contar baixinho a vida dos dois tiveram ninhos e filinhos depois, todos agora pulam ali saltam aqui comendo todo o meu fubá saltando de lá para cá.
Resolví postar estes trechos das Musica de R. Carlos e este choro magnífico de Zequinha de Abreu por ter passado por uma vontade imensa de estar dentro de um carro e ir, ir ir e ir e o outro por um comentário de um amigo em que cogitava a possibilidade de um padre concorrer as eleições aqui em Tubiacanga será que eu chego?

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Vânia Mello No Jô


Como já dissera num texto passado, não sou dado a ler jornais, no entanto, um folhetim regional chamou minha atenção em relação a uma reportagem que relacionava a cantora lírica de Caratinga Vânia Mello, ao Programa do Jô resolvi então me inteirar da entrevista. Assim que ela foi apresentada começou a cantar Rainha da Noite, foi um deboche nacional diante da interpretação do Edson Cordeiro e Cássia Eller que revirou no túmulo diante de tal profanação a Obra de Mozart,foi decepcionante sua apresentação diante do ato em que se insere esta música na ópera. Já em relação a entrevista, não entendi seu propósito até que ouví o nome de Miriam Leitão, acho que deu pra entender né. Quem tem bons amigos jamais morre pagão. No final Jô pediu que a entrevistada deslocada do palco entoasse Nessum Dorma, canção feita por Puccini exclusivamente para a potencialição e timbre masculino como se percebe nas vozes de L.Pavarotti, J. Carreras, A.Bocelli e Josh Groban. Já não aguardava mais uma grande apresentação. Como se pode esperar as controvérsias do citado programa, na última sexta feira assisti a apresentação dos talentos como Alessandra Maestrinni cantando New York New York acredito que tanto L.Minelli quanto F.Sinatra gostaram também. Aproveito para comentar sobre a nova roupagem do jornal ao me interessar por ler outras meterias não mais direcionadas a públicos politiqueiro dando se a perceber que pela atual postura do jornal viu se que corre dinheiro limpo fora das portas de prefei-duráveis. ( ? )