terça-feira, 24 de maio de 2011

Os Santos de 2011


É muito intrigante observar e analizar por certo ângulo como surgem os santos e suponho que mesmo com esta modernidade a fórmula continua sendo a mesma. Esta no processo de beatificação dois seres que eu particularmente sinto um carinho e um respeito ao falar em suas atitudes como seres humanos. Irmã Dulce foi indiscultivelmente admirável, ainda hoje me lembro dos noticiários comentando suas ações junto a presidência da República, João Paulo II e o povo brasileiro, foi através dela que ouvi pela primeira vez o termo Prêmio Nobre da Paz. O outro foi João Paulo II, um homem de olhar sereno, que descendo de seu avião beijou o solo brasileiro, um feito jamais realizado por um papa em respeito a uma nação que é considerada 70% católica.
Por outro lado sendo como sou, não posso deixar de pensar como estas santificações podem ajudar as pessoas que desconhecem o lado humano, aquelas que lucram absurdamente servindo como agenciadores de saúde como indicadores de hospitais, clínicas etc, entidades que quanto mais movimentada lucram em atrair doentes de todo o país. E como João Paulo quando Papa não conseguiu resolver o problema de abusos sexuais envolvendo padres quem sabe "Santo" poderá efetivamente limpar esta mácula da minha tão estimada igreja.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

PROCISSÃO


Fazendo um curto retorno a minha era Crista lembrei me da minha aula de história que falava sobro o Concílio de Trento, onde lá ficou determinada a efetivação do culto a imagens e procissão de fiéis que deveria ir ordenadamente de um lugar para outro promovendo a devoção e os agradecimentos aos benefícios de Deus para com os homens. Assim ficando incumbido por esta parte tornou-se um dia atípico pra mim.
Dediquei parte deste dia a história de Santa Rita de Cássia, uma Senhora que tinha como livro um crucifixo, que sofria vários dissabores e ultrajes de um marido violento, bêbado e que mesmo assim em silêncio seguia obediente ao marido e fiel a Deus numa vida de orações. Com dois filhos gêmeos que seguiram o comportamento do pai, teve seu marido assassinado e que para não ver seus filhos cometerem o pecado da vingança rogou a Deus que os levassem e isto aconteceu. Estando viúva nestas circunstâncias procurou um convento para dedicar uma vida de orações o que lhe foi negado até que por um milagre apareceu numa noite dentro deste convento que estava com as portas trancadas como também uma roseira que floresce a cada inverno. Sendo compadecida com as dores de Jesus solicitou aos pés da cruz que pudesse sentir um pouco do sofrimento de Cristo o que justificou uma ferida em sua testa que perdurou até o dia de sua morte.
Tudo isto para retornar ao meu dia que começou quando eu fui ajudar na ornamentação do palco da celebração campal em sua homenagem. Haviam como sempre pessoas dispostas a ajudar e outros sem referencias davam palpites óbvios a fim de serem notadas pelo padre, terminada esta parte segui a enfeitar o andor que entre deboches e sugestões gostei do resultado final. Não sei se consegui galgar alguns degraus para o céu mas tive a conclusão de que grande parte dos devotos de Santa Rita que me ladeavam se esqueceram de seguir os exemplos ensinados por sua história como cooperação e passaram a utilizar o ato de desterrar o péssimo costume de falar mal dos outros.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dói um tapinha não dói.


Esta semana está sendo dedicada ao combate de Exploração infantil no âmbito social, acho que processarei meus pais! Quando criança vivia levando marmita pro meu pai ou o acompanhando no seu trabalho de lavrador, não fazia nada, pois achava aquele monte de mosquito um horror e era uma sujeirada só. Entrei na escola aos oito anos quando o normal era sete, a partir dos onze anos fui contratado por uma fábrica de macarrão onde a chefe direta, me chamava de crioulo, macaquinho, delicadinho e veadinho, (Bulling né? Vou processá-la também!). Depois entre tomar conta dos afazeres domésticos de minha casa e da casa da minha avó eu intercalava, colhendo café, enchendo sacolinhas servindo de servente de pedreiro pro meu tio e estudava, brincava também meus dias eram curtos perto de tantas oportunidades. Aos domingos tinha como compromisso ir ao catecismo e participar efetivamente das missas, ah! e não fui assediado por padres. E entre uma arte e outra fui recebendo várias "coças" de meus pais, minha avó tinha um "rei de couro" que me buscava longe é quem eu mais amei na vida e espero encontrar na morte. O dinheiro que conquistava servia para minha manutenção, meu pai só aos 19 anos, me deu uma blusa que minha irmã gostou tanto que ficou pra ela, lápis de cor, pincelsinho, um caderno de doze matérias, três canetas coloridas e borracha, pra se ter uma análise de como ele sabia das minhas necessidades escolar. É um homem tosco, mas ao sequer balbuciarem um comentário desfavorável a mim, a resposta de que ele é quem me sustentava era certa. Eu não comprava um caroço de arroz pra casa mesmo sendo de família pobre. Hoje ele não mais mora comigo e minha mãe, mas graças a ele comecei a ter responsabilidades desde pequeno e hoje meu trabalho serve para meu sustento e de minha mãe que aos 68 anos ainda não conseguiu aposentar. Hoje ele seria chamado ao Conselho Tutelar que regido por uma cartilha o impediria de me educar como provavelmente meus bisavós, meus avós e ele foram educados, era um mundo onde tirando a escravidão, eram de pessoas que trafegavam livremente sem portas e janelas trancadas, de vizinhos que entre uma colher de açúcar e de feijão se tornavam irmãos. Não me refiro a espancamento pois gente violenta deve ser tratada ou punida de acordo com cada situação, mas que para a educação ou sexo um tapinha não dói.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Mulheres...


Como me encanto pelas mulheres, olho para elas, observo que ainda resta pouco da feminilidade mas tem exceções que a começar pelos cabelos, longos ou curtos emolduram uma face repleta de desejos, num olhar que enlouquece o sexo masculina a ponto do mesmo desejar seus lábios, conquistar seu corpo que no toque os músculos se contraem pra grande volúpia.
Observar a atitude feminina e o mesmo que saber que a presa esta pronta. Fica fácil diagnosticar quando os sinais visíveis direcionam o caçador, aquele mesmo corpo com idioma próprio se comunica, cabelos com a boca, a boca com os olhos e olhos com as mãos e por fim os pés que nos conduzem em direção do desejo.
Como me encanta os machos, perdidos na conquista, balbuciam frases desconexas, mas certos da conquista se engrandecem diante dos tímidos, observar o pavão numa disputa de ego, com um olhar sacana na presa indefesa até que ganhe a disputa ou perca o alvo de sedução.
Enfim envoltos pela volúpia, o êxtase se completa com o despir, vagaroso mostrando o escondido, seios que desde a maternidade, induz ao toque suave dos lábios, a calça antes mostrando as formas, agora no chão revelam a chama de onde brota o calor, onde ambos em movimentos frenéticos exploram-se até a exaustão dos acontecimentos. Por fim outro dia chegou, o macho saciado, lembrando do gosto da caça que agora leve como uma pluma vai descansar nos braços da ilusão.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

NOVAS MULHERES.



O que faz de mim uma pessoa bem resolvida sexualmente admirar tanto as mulheres. Desde minha infância passo a maioria do meu tempo ladeado por elas, com isto analiso seu comportamento diante das mais diversas situações e me pego, as vezes fazendo comparações como as que deixaria a imperatriz Catarina parecer um anjo e a prostituta Aileem Carol uma criança com um novo brinquedo, claro que com uma realidade bem diferente. Evidentemente observo a interferência masculina em cada situação. Ainda hoje chamou minha atenção, o fato de mulheres aparentemente resolvidas estarem tomando de forma indiscriminada tanto antidepressivos e antipsicóticos. No meu caso, não mulher, mas como tenho obsessão sexual e sofro de abstinência involuntária, penso como não entrar neste ranking, não relacionando esta situação apenas a falta de sexo, mas a pressão social que é exercida nas mulheres pela independência financeira e sua alto afirmação como pra nós seres diferenciados.
Na semana passada comemoramos mais uma vez, a semana da enfermagem e não correlaciono a profissão só pra mulheres, mas como grande parte do sexo masculino que presta este serviço, são homossexuais assumidos e poucos héteros dá se esta impressão, dizem que homossexuais tem alma feminina e que as mulheres alma de anjo, lembrando que Lúcifer era anjo. Pois bem, em cada comercial vimos as mulheres em destaque na homenagem do Coren, pena que este não defende nossos interesses frente aos parlamentares e nos cobram uma taxa anual para ficarem fazendo sei lá o que, talvez esta homenagem.
Com uma população masculina estimada em 49,22% e Mulheres 50,78%: totalizamos 187.654.604 hab. Então as mulheres são 95.291.008 em todo o pais. Com tanta demanda pra medicamentos que emagrecem, que interferem na carência hormonal e que substituem o ato sexual, principalmente agora com tantos projetos que favorecem o homossexual, daqui a pouco teremos a classificação de sexo masculino, feminino e bissexual na carteira de identidade e é aí, que a indústria farmacológica entrará em crise por falta de matéria prima.

ENFIM O FUTURO...



Durante esta semana o JN dará uma oportunidade aos seus telespectadores de analisar no contexto das reportagens, a dimensão de como anda o ensino no país, até vejo os delegados de ensino encaminharem cartas aos diretores para que fiquem preparados, caso sua escola tenha a má sorte de ser escolhida, de uma coisa tenho certeza será um chororo em torno de ajuste salarial. Digo isto numa análise grosseira da seguinte situação, há professores que fingem educar e alunos que fingem aprender, uma situação clara, de acordo com o índice de oferta de trabalho pra profissionais que despreparados não atendem a demanda. A outra situação é a de que onde não há cidadãos críticos, não há valorização, e pra isto precisa de formação. Vejo professores que lecionam pra amigos meus e que não os preparam pra nada, a sequer uma leitura de um livro, será que eles já o fizeram pois de vez em quando ao conversar com eles percebo que não sabem do que falo e que não tem nenhuma consciência política. Não pensam em se aperfeiçoar mas estão constantemente procurando uma forma de dobrar a carga de trabalho em outras escolas, ouço direto elas comentarem com certa satisfação o fato de uma colega estar doente acredito que futuramente teremos uma nova modalidade de crimes "a exterminação de professores". Segundo a imprensa que agora ventila uma nova propagando diz que por trás de um profissional tem um bom professor, vejo que hoje o aluno de escola pública refém do ensino particular tem que avançar, tem de buscar muito coisa além dos seus portões e que não há mérito nenhum em uma escola expor o nome de apenas três alunos em faixas de homenagens por terem passado num vestibular mas sim a classe inteira. Acredito sim que é fundamental a valorização dos profissionais da educação e muito maior ainda a ampliação das condições de acesso e permanência na escola e manter a qualidade do ensino para que todo ser humano possa ser valorizado e não apenas servir como moeda de troca.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

ACABOôoo , ACABOUUUUUUUU!!!



Eis que vos dou um novo mandamento: Divirtam se mais que tudo.
Digo vos isto pois sei que o fim esta próximo, e cuidado como o mármore do inferno nunca foi trocado pode esta mais quente que o esperado. Não é o caso propriamente das festinhas que acontecem anualmente em Tubiacanga, agora transferida para um local onde não seremos obrigados a sentir aquela odor de urina velha, a ouvir as reclamações da coronelada, de gente velha e chata que reclamam por tudo e principalmente ouvir as bandas tocarem um repertório saturado e de gosto duvidoso.

Tubiacanga passou por este período festivo neste final de semana e eu apesar de não entender nada de arte, criei pouca expectativa em relações a estas festas pois sempre são apresentações repetitivas mas com o diferencial da escolha de ouvir.

Na sexta feira em minha casa tendo dois amigos insistindo para eu descer cedi a pressão e assim que cheguei percebi como seria aquela noite, observei o trabalho dos policiais recolhendo o pozinho e a erva do capeta, um monte de animais se esmurrando, um frio que doia meus ouvidos, bastou o vacalista incitar o público a trocar a palavra Bochecha por Buce... para a decisão de voltar pra casa ser tomada, exceto meus amigos não havia justificava para a minha permanência alí.

No Sábado, mesmo sabendo o enredo daquela noite, sem maiores expectativas desci com mais seis "amigas" vestidas para pular naquele extenso caldeirão, eram tanta gente que inviabilizou minha bebedeira, mas nem tudo estava perdido, a dupla sertaneja naquela noite até apresentaram uma música de própria autoria, a canção segue este novo estilo de sertanejo que eu particularmente não gosto mas a apresentação da dupla foi incontestável a vocalização da dupla e os arranjos se diferenciaram dos demais. Em seguida veio a banda principal, meu Deus uma charge melhorada de Geyse Arruda se instalou no palco, foi a junção de alguns artistas conhecidos e entre estes pude detectar através da palavra Alejandro, que se tratava da junção de Lady Gaga com o desafinado axé de Margareth Menezes e a Leite. Me sentindo um acéfalo sem direito a uma catarse resolvi saír daquele espaço e aproveitar a festa noutro lugar a meu modo.
Como de costume, meu grupo se encontra todos os domingos a tarde na praça de Tubiacanga que agora esta sendo remodelada como jardim e não mais como uma floresta para uma cervejinha fugindo ao itinerário descemos para vermos o que estava acontecendo na área da festa, foi ensurdecedor ouvir aquela disputa de sons automotivos, mesmo assim permaneci e sinto os efeitos desta barulheira até o momento.
Mais a noitinha fomos em direção ao parque de diversão onde alguns pais e mães observavam seus filhos entregues a inocência daqueles dias, e lá no palco um grupo de pagode animava os presentes, sambei da primeira música que ouví a última. Por fim cansado quis ir embora e mais uma vez cedi a insistência dos amigos que pediram minha permanência até que a atração principal da festa entrasse no palco, depois da expectativa surgida nas pessoas emergidas do Rio Preto, Bom Jesus, Dom Corrêa, Santa Bárbara, e entre tantos daqui entendi o porque de um cantor local dizer que arrastava multidões, bem mais que Maria Bethânia, naquele momento vivenciei o canto de putifá, pude, leigo como sou detectar como o timbre daquele artista era empobrecido e seus falsetes eram berrantes, talvez por uma limitação de instrumentação com aquilo percebí o talento da enganação musical.

As sete pragas da música provavelmente inspiradas em artistas impostos pela mídia mercenária estavam presentes em três das cinco apresentações e não é pra discutir gosto, mas o despreparo dos contratados que vem recebem o investimento do município e se apresentam de forma medíocre. O cômico e presenciar pessoas ligados a antigas administrações que puderam oferecer algo melhor e não o fizeram desmemoriadas, pelo menos nesta a estrutura condiz com o município.

Como bem disseram é melhor rir que chorar e tudo é uma questão de gosto ou mal gosto pessoal.



As inspirações:


A RAINHA DOS FALCETES E PLAYBACK SEM CONTAR A ESPALHOFATOZE CARNAVALESCA.






A TOSQUICE DE UMA CRIANÇA.



A PRECARIEDADE TOTAL SERÁ PO CAUSA DO PIERCING?




MEDONHO NA VOZ E BIZARRO NA VESTIMENTA









SEUS URROS E GEMIDOS FARIAM INVEJA NOS TEMPOS DA CAVERNA













ANOREXIA MUSICAL








DEPOIS DE OUVIR A IVETE CANTAR E PULAR VC PERCEBE QUE NÃO É TÃO SIMPLES BASTA OUVIR A MARGARETHE AO VIVO. É A RAINHA DA DESAFINAÇÃO DO AXÉ.





QUEM DISSE QUE ELA PRECISA DE AMPLIFICAÇÃO PARECE QUE ENGOLIU UM TROMBONE.





ESTE É OUTRO A ALCIONE DE CALÇAS UM CATACLISMA SONORO.

O TEMPO PASSA, PASSA, PASSA...E PASSA


Um jovem rapaz desprovido de nenhuma responsabilidades domiciliar mas um trabalhador, sempre direto em suas colocações se vê por ironia do destino incumbido da noite pro dia em se comprometer com o bem estar de sua mãe, uma senhora não aposentada, com deficiência física e abandonada pelo marido. Este jovem intercalando os estudos com o trabalhado em lavouras de café, encheção de sacolinhas para o plantio de mudas de café e numa Famosa fábrica de macarrão dividindo sempre seu tempo com os compromissos do lazer, trabalho e escola se viu neste imbróglio do destino. Estando desempregado no ato da separação calçou a cara e se dirigiu a prefeitura da cidade de Tubiacanga a fim de conquistar um trabalho fixo junto a administração daquela prefeitura, o mesmo prefeito que por eu não têr apoiado sua candidatura se viu por questão familiar na obrigação de me empregar dando me a função de tomar conta da praça central, algo que fiz nos primeiros dias de cabeça baixa, envergonhado em saber que ao invés de estar alí varrendo poderia executar outras funções, mas a partir da segunda semana resolvi encarar este trabalho e realizá-lo da melhor forma, foi quando a própria sociedade não entendia como eu poderia estar ali e com os questionamento do incentivo a educação frente a um jovem aparentemente preparada esta alí executando aquele serviço não inferior mas desnecessário diante do preparo mostrado em outras participação social. Após um ano e dois meses surgiu então a contragosto do meu chefe direto minha transferência para a Unidade de Saúde, justamente no primeiro dia tendo a obrigatoriedade de participar de uma reunião do responsável por aquele departamento e sua equipe, ouvi a célebre frase de que "tudo que não prestava era direcionado aquele lugar", me senti ferido e mais uma vez perseguido por minha escolhas políticas, segundo o locutor aquelas palavras não serviam para mim pois minha referencias antecipavam minha presença que foi comprovada por um longo período que comprovei através das ações deste chefe que comigo havia sido diferente, pois sua postura contrária a uma possível transferência minha para realizar outro trabalho noutro departamento.Estando Agente de Saúde, procurei um curso onde poderia atender melhor minhas necessidades e tendo contra mim o dom da impetuosidade através de concurso público me efetivar no cargo de Auxiliar em Enfermagem e assegurar minha permanência, contrariando a todos que mascarados se mordiam por minhas conquistas. Hoje não estou atuando onde sou efetivo mas gerencio os gastos de medicamentos e material de consumo desta Unidade de Saúde, é uma função política passível de troca como vários que criei nesta unidade, como a bifurcação de programas em saúde básica dentro do PSF, ações direta com a 3ª Idade, centralização de exames e consultas especializadas, sugestões no campo físico da UB e sua estruturação objetivando facilitar o fluxo geral, e a implantação deste setor de gerenciação que hoje por estruturação esta desmembrado da sede. Com toda esta bagagem em setor público posso verbalizar sobre as constantes metamorfoses que acontecem em cada administração e assegurar que estamos e somos o que fazemos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

RESPEITO É BOM E ELA MERECE...


Devemos respeito a quem de direito é devido, porque desde o comecinho ela esta lá, presente e por mais que façamos não conseguiremos escapar impunemente de suas lições. Ai esta a preocupação, vejo a falta total de respeito, quando me deparo com as seguintes situações vou ao banheiro simplesmente fazer o que todos fazemos e por lá me deparo com um pai de duas crianças aquecendo um pratinho para depositar algo que provoca excitação, alucinação, ansiedade. Digamos que para aquele homem que por alguma circunstância queria fugir da realidade isto tornou se necessário acredito que para o jovem que o acompanhava o motivo aparentemente não seria este. Pois bem impossibilitado retornei a minha mesa onde meus amigos entre um assunto e outro mostravam se hábeis consumidores de nicotina e eu ali ingerindo pelo ar algo que não optei em sequer experimentar.
Como é nítido a influência de coisas comercializadas e como tudo se torna tão natural para evitarmos o isolamento diante da tão ignobil modernidade. Antes eu que nem me aproximava destas situações hoje me tornei indiferente, até mesmo aos efeitos do álcool e um copinho de coca-cola gelado diante de mim. O que é mais difícil, declarar, me livrar ou ignorar esta dependência e suas conseqüências? Nesta última situação depois do mal instalado não adianta choro, novena, mas velas e flores que enfeitarão a tão suntuosa lápide de acordo com nossa classe social, é mais fácil perdemos a quem amamos ou quem nos ama nos perderem. Afinal a morte é o começo, o meio ou simplesmente o fim, para não respeitarmos a vida.