segunda-feira, 26 de setembro de 2011

HOMENAGEM AO AGNALDO

Noutro dia analisando as pessoas que me cercam comecei a pensar numa forma de retribuir o que elas fazem comigo e decidí a todos os que me apoiam, oferecer sem demagogia, toda saúde que o corpo humano puder oferecer, toda a sorte que o destino puder ofertar e a longevidade que a natureza permitir. já aos outros que não comungam das opiniões dos meus amigos,e torcem pelo meu insucesso, caminhando por caratinga resolví oferecer simbolicamente uma homenagem como as obras de arte espalhadas por aquela cidade como as espalhadas nos pontos principais, obras que por sinal são de um acabamento e de uma perfeição digna de inimigos.






Só não me culpem se o homenageado não o reconhecer na escultura...

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Palavras Mágicas

Me disseram uma vez que há três coisas que jamais retornarão , o tempo, as palavras e as oportunidades. Me disseram também que há três coisas que podem destruir uma pessoa, o orgulho a ira e não saber perdoar. Falaram que há três coisas que não se pode perder, a paz a esperança e a honestidade. Que o amor, a bondade, a família e os amigos são nossos maiores valores, os sonhos, o êxito e a fortuna são inseguros, que somos formados pela sinceridade, compromisso e trabalho árduo. Há se a humanidade tomasse ciencia destas palavras. Acredito que seríamos mais evoluídos.


Ontem ouvindo o discurso de nossa presidenta na abertura da ONU, tive a dimensão do poder do povo brasileiro. Mesmo com a discordância do homem mais poderoso do mundo nossa presidenta disse a que veio. Digo isto porque desta vez foi um dos discursos mais simples e direto que ouvi. Convocar a todos para resolver esta crise financeira mundial foi brilhante, crise que inexiste para alguns brasileiros e interessante para os intocáveis politiqueiros que divulgam-na como uma crise nacional provocada pela atual adminstração ou seu antecessor. Mas ciente de sua posição sua crítica em relação aos países ricos em não resolverem a crise financeira mundial por falta de clareza de idéias demonstra a que veio esta presidente, a mesma que vindo de uma era de torturas e herdeira de uma época onde não existia liberdade, de uma era que nos acorrenta aos vícios e vírus de organizações e governos que objetivam o lucro pessoal, vou mais longe em toda minha leiguice principalmente política afirmar que nossos políticos não estão a altura da presidente para ajudá-la neste momento. Enquanto a mídia recebe para divulgar o lado negativo de sua administração eu analiso uma promessa feita em um dos debates que assisti, onde a então candidata se comprometeu a não ser conivente com as falcatruas mas sim com a competência, e é o que vem acontecendo, cinco ministros já foram demitidos, não por mérito de denùncias que opositores creditam a seu favor mas em nome de uma promessa anterior, estes opositores se esquecem que são herdeiros de uma era onde tudo era abafado ou ia pra debaixo do tapete , uma era onde o povo sequer sabia da existência de palavras como sonegação, fraude, falcatrua. Basta observarmos o passado, as denúncias feitas por candidatos em eleições passadas e que não tomávamos conhecimento pelos jornais mas pelos debates em horário eleitoral pouco assistido. Hoje coitados os ministros atuais não desbravam outros caminhos, querem ir pela mesma estrada já conhecida pelos antessessores principalmente hoje opositores, e olha que isto acontece em grandes e pequenas camadas também.
Seria melhor que todos os que entram neste campo aprendessem os significado das palavras mágicas que iniciam este texto.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

EU AMO DEMAIS...



Esta é a frase de órdem.



Analisando esta novela que vem se arrastando há algum tempo para os mesmos expectadores, me pergunto: Quem se permiti amar? Quem é reciproco com este sentimento que depende de ações que alargam esta relação como cumplicidade, paixão, compromisso e intimidade? e que se estreita com sentimentos irracionais, egoísta, possessivos, obsessivo, sentimentos que destinam o amor ao final infeliz, digno de Nelson Rodrigues?
Me vejo atraído por uma sinópse onde todos querem amar e se sentirem amados, seja sexualmente ou simplesmente por amizade. Em cada capitulo desta novela vou aprendendo a priorizar o lado prático do amor. A valorizar o que realmente importa. Dei amor demais e recebi de menos. Percebí que o dinheiro compra até o amor verdadeiro e que só os inimigos não me traíram mas ví a traição de perto menos a traição das feras que estam adormecidas. Como toda novela, chega a hora em que os personagens discerram a cortina, que o espetáculo acaba, cada um se vê obrigado a tomar as rédeas do próprio destino e ter lucros ou fracassos de acordo com suas escolhas.ès totalmente responsável por aquilo que cativas, semeiar dor ou amor.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

EFEITO DOMINÓ

Lendo um artigo do meu amigo Tibúrcius sobre um professor que utiliza o corpo comercialmente me veio a mente o contato que tenho com professores e são vários. Os que se tornam contatos mais comuns e íntimos é o que justifica minhas indagações. Em momento algum observo que eles falam em se prepararem intelectualmente, mas sempre falam de suas decepções emocional ou sempre mal do colega. Não os vejo falarem além da remuneração da condição afetiva que tem junto aos alunos; antes meus professores me conheciam se envolviam com meus problemas tanto que me tornei amigo de alguns. Não os ouço falarem na infra estrutura da escolas mas que com a introdução tecnólógica ficou fácil utilizar os computadores é mais rápido, esqueceram se de que em cada virada de página de um livro é algo novo que se aprende. Será que assim os alunos se sentem motivados? Preparados? Bateu uma saudade da minha época em que participava de grupos de trabalho. Ainda hoje enquanto escrevo converso com uma colega de trabalha que veio repor material hospitalar, pude observar sua postura e vou além, quantos não trabalham em setores diferentes só pra terem um dinheirinho a mais! Vejo alunos de enfermagem dando aula de biologia, vejo engenheiros dando aula de Língua Portuguesa , entre tantos outros exemplos, é claro que nada impede uma pessoa de obter uma renda extra, mas o que impede de ser na área escolhida de acordo com seus dons? Eu pego direto em panfletos onde universidades promovem cursos técnicos para professores, ouço sempre sobre a procura dos cursos que rendem mais dinheiro. Muitos amigos dizem não querer ser professores pelo baixo salário mas na falta de outra coisa vão para dentro da sala de aula, ensinar. Esta liberdade existente acaba provocando uma libertinagem total no ensino, afinal por dinheiro fazemos qualquer sacanagem.
Fui um aluno que fazia o mínimo para ser aprovado, mas nunca fui passivo em explorar algo fora do universo escolar e é por isso que gosto da minha profissão. Hoje após ter passado por quase todos os setores do departamento em que trabalho, não me prendo as questões teóricas pois é bem diferente da prática, mas como outras profissões não objetivei o lucro quão idiota eu sou mas hoje descanso da grande demanda de minha profissão. Estudei numa época em que os alunos eram educados para seguir suas emoções com a tranquilidade e serenidade necessária, não fui dado a resolver os problemas de matemática mas só o irresoluto perto de mim fica sem solução. Passo com 60% em todas as provas que tenho na vida, rejeições, angustias e dificuldades, como no atual momento. A maioria dos amigos que fiz no meu período escolar, integraram o ensino no seu estilo de vida, adquiriram o conhecimento, agem com uma visão de totalidade diferente dos que se formam hoje, onde não observo a distinção entre o pessoal e o social e vejo sinceramente que mesmo aumentando o salário da maioria dos profissionais da área educacional, eles se proporão a se prepararem para uma educação de qualidade, não é só por uma questão estrutural, mas humana. Todos que me conhecem sabem da minha total ignorância técnica nos assuntos os quais abordo em meus textos, como este, mas como qualquer ser pensante e principalmente falante, me expresso sempre provocando o pensamento favorável ou não do leitor ou do ouvinte, nas regras da língua portuguesa aprendi a falar e muitas vezes dialogar, acho que com isso colabora com minha capacidade de pensar.