terça-feira, 13 de setembro de 2011

EU AMO DEMAIS...



Esta é a frase de órdem.



Analisando esta novela que vem se arrastando há algum tempo para os mesmos expectadores, me pergunto: Quem se permiti amar? Quem é reciproco com este sentimento que depende de ações que alargam esta relação como cumplicidade, paixão, compromisso e intimidade? e que se estreita com sentimentos irracionais, egoísta, possessivos, obsessivo, sentimentos que destinam o amor ao final infeliz, digno de Nelson Rodrigues?
Me vejo atraído por uma sinópse onde todos querem amar e se sentirem amados, seja sexualmente ou simplesmente por amizade. Em cada capitulo desta novela vou aprendendo a priorizar o lado prático do amor. A valorizar o que realmente importa. Dei amor demais e recebi de menos. Percebí que o dinheiro compra até o amor verdadeiro e que só os inimigos não me traíram mas ví a traição de perto menos a traição das feras que estam adormecidas. Como toda novela, chega a hora em que os personagens discerram a cortina, que o espetáculo acaba, cada um se vê obrigado a tomar as rédeas do próprio destino e ter lucros ou fracassos de acordo com suas escolhas.ès totalmente responsável por aquilo que cativas, semeiar dor ou amor.

Um comentário:

OBRIGADO POR LER E EXPRESSAR FAVORAVELMENTE OU NÃO A MINHA OPINIÃO, "O IMPORTANTE SEMPRE É LER".