CLUBE DOS 27

várias pessoas que conheço por várias situações fazem se passar por idiotas ou estúpidas , em certos momentos me sinto assim criando uma ambiguidade dentro de certos contextos, por vezes me aceito calar, me silenciando ou moldando-me como um bom subalterno ou num terreno desconhecido me mimetizo para não ser notado, como fazem alguns animais. Para alguns parece esperteza já para outros a própria estupidez mesmo.
Outras se fazem de inteligentes para se inserirem na moda ideológica das carapaças charmosas, este citam trechos de obras famosas frases ditas em um contexto hora apropriado outra nem tanto e quando se formula uma frase mais subjetiva estes se perdem na ignorância. Estes pobres parasitas da ideologia dominante se retrai ocultando sua própria opinião para não desafinarem no coro ou perderem seu emprego ou a cabeça, o culto a nulidade e o interesse em entrar nas classes dominantes estão não só embaralhando o sujeito e objetos mas sobretudo os conceitos.
Lendo alguns trechos de um determinado jornal fiquei inspirado a comentar principalmente depois de pessoas que próximas de mim tomam atitudes que intimamente não aprovo.
com o burburinhos criados em torno da morte da Emy levantou se questões sobre seu talento, sua musicalidade e seus vícios e eu apenas lamentava não poder ouvir uma vez ela cantar a História de Lilly Braun aqui no Brasil seria como os grandes nomes que se apresentam por aqui fazem em homenagem a nós brasileiros (?). Nisto vejo como as opiniões se divergem de acordo com o grupo que está próximo ou de acordo com a pessoa com quem acontece. Patético. O cômico de tudo é ouvi los comentar sobre os artistas e expressar a admiração pena que não admiram a personalidade forte, ouvi los falar sobre Janis Joplin, Jimmi Hendrix aff. Se sentem doutores perto dos ignorantes, será quem o ignorante? O locutor, o interlocutor o ouvinte ou aqueles que se fingem de surdos num papo destes.